domingo, 27 de dezembro de 2015

Meta cumprida! Dobramos a meta...

Fim do ano está aí e com ele a conclusão da meta de leitura de 2015. Durante o ano todo, eu deveria realizar a leituras de determinados livros, os quais me comprometi a ler conforme este post realizado.
Cada um dos livros inclusos naquele post foram lidos e ganharam post no blog, porém, não fiquei restrito somente àquela lista. Também li muitas coisas bacanas ao longo do ano e muitos deles ganharam postagem. Os posts referentes aos livros da meta de leitura de 2015 são os seguintes:

A Luneta Âmbar, lido em janeiro.
Convergente, lido em fevereiro.
Anjo, a Face do Mal II: Ceifadores, que foi lido em abril.
O Nome do Vento, lido entre maio e junho.
O Circo da Noite, lido em junho.
O Hobbit, que foi lido entre junho e julho.
O Temor do Sábio, lido em outubro.
Trilogia do Mago Negro, composto pelos livros O Clã dos Magos, A Aprendiz, O Lorde Supremo, lidos entre novembro e dezembro.
Conforme concluí o desafio, fiquei pensando em ser mais ousado para a meta de leitura de 2016 e decidi que a meta seria dobrada. Ou quase... Separei 18 livros para este novo desafio. Nele coloquei vários livros que tenho há anos e ainda não parei para dedicar meu tempo à eles.
A lista é composta por livros únicos, uma duologia e uma saga. Tomei cuidado para colocar dois escritores brasileiros, de dois clássicos da nossa literatura.
Os livros são:
1) Golem e o Gênio, de Helene Wecker. Ganhei este livro da Darkside este ano e estou ansioso para lê-lo.
2 e 3) Os dois volumes de Infinity Ring: Um Motim no Tempo e Dividir e Conquistar, do James Dashner.
4) A Escrava Isaura, do brasileiro Bernardo Guimarães. Esta obra será um tipo de releitura, pois já li algumas partes do texto completo na escola, mas nunca li a obra completa de uma vez só.
5) Quincas Borba, é outro livro brasileiro, do escritor Machado de Assis. Este nunca tive contato e, como ganhei de minha irmã, junto com A Escrava Isaura, resolvi colocá-los nesta lista.
6) Lugar Nenhum, de Neil Gaiman. Apesar de ter outros livros dele, resolvi começar por este. Espero que seja interessante...
7) O Coração dos Heróis, do australiano David Malouf, também entrou na lista.
8) A Estrada da Noite, é o oitavo da lista. É de autoria de Joe Hill. Não tenho nenhuma ideia do que se trata o livro.
9) Outro livro incluso nesta lista é O Último Homem Bom, de A.J. Kazinski. Este livro foi um presente do meu amigo Maicon, e estou com muita vontade de realizar esta leitura. É um dos maiores livros da lista.
10) A Fúria dos Reis, do grande George R.R. Martin, é o segundo volume da saga As Crônicas do Gelo e Fogo. Este é o maior livro da lista e estou com muita vontade de ler, mas o tamanho me assusta um pouco, mesmo depois de já ter lido A Guerra dos Tronos.
11) Um dos meus primeiros livros foi Marley & Eu, de John Grogan. Apesar de já o ter há anos, e ter sobrevivido nas mãos de uns e outros, nunca consegui ler. Este é o motivo para ele estar nesta lista.
12) J.R.R Tolkien também marca presença na meta de leitura de 2016 com O Silmarillion.
13-18) Os seis livros restantes fazem parte da série Os Imortais, da escritora Alyson Noël. É composto pelos livros Para Sempre, Lua Azul, Terra de Sombras, Chama Negra, Estrela da Noite e Infinito. Esta série foi uma das primeiras que comprei, mas também não consegui ler na época e acabou ficando para trás. Agora é a vez dela.

Estes são os livros que me comprometo a ler no próximo ano, mas também não ficarei refém somente deles. Pretendo ler outras coisas no decorrer do ano.
Quem quiser acompanhar minhas leituras e a minha meta, basta me adicionar no Skoob, estou sempre atualizando minhas leituras por lá, e também no Instagram, onde sempre posto a foto do livro que pego pra ler. Não esqueça de seguir o Blog Paginando pela guia "Followers" ou "BP no G+", aqui no site.
Há algum livro que está nos seus planos para 2016? Conte nos comentários.
Até a próxima página!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Trilogia do Mago Negro

Como meta de 2015, estava a trilogia da escritora Trudi Canavan, que me chamava a atenção por sempre estar nos destaques de algumas lojas virtuais. Composto por O Clã dos Magos, A Aprendiz e O Lorde Supremo, esta trilogia conta a trajetória de Sonea, uma garota que morava dentro dos muros do reino e que acabou sendo expulsa para a favela junto com sua família. A favela, localizada fora dos muros da cidade, era governada pelos espertos e corruptos, onde todos deviam se cuidar como podiam. Enquanto dentro dos muros ficavam os ricos e magos do clã, fora deles, ficavam os fracos, pobres e ladrões.
Todos os anos, é realizado uma espécie de seleção de moradores da cidade, que é conhecida como Purificação. Neste processo, as ruas da cidade dentro dos portões são "limpas". Nessa limpeza, os moradores de rua, ladrões e os mais pobres são enviados para a favela.
Após ser expulsa numa das Purificações, Sonea acaba descobrindo ter poderes mágicos, algo inédito naquele mundo, onde somente as pessoas que possuem um dom forte para magia eram treinadas para se tornarem magos. Essas pessoas eram das famílias das Casas, ou seja, dos ricos e poderosos que viviam no reino.
O reino é composto por vários países, formando as Terras Aliadas, que foi formada após uma guerra entre os magos e que acabou devastando uma grande parte de Sashaka. Após esta guerra, a magia negra é banida do uso e tornada totalmente proibida. Até mesmo a história daquela terra fora reescrita omitindo qualquer tipo de menção à tal tipo de magia.
No primeiro livro, O Clã dos Magos, Sonea se descobre com poderes mágicos e acaba sendo perseguida pelos magos do clã. Neste livro conhecemos como funciona a política de cada um dos lugares: o clã, a favela, os reinos, as hierarquias. Também conhecemos sobre os magos e os ladrões. Em sua maior parte, o livro descreve a tentativa de se manter segura e escondida dos magos, contando com a ajuda dos ladrões. Ao ser capturada, ela acaba descobrindo um segredo obscuro pelo Lorde Supremo: o rei dos magos que está somente abaixo do rei na hierarquia local. Durante a leitura de sua mente, esse segredo acaba sendo revelado e aí a trama dos livros começa a ficar densa.
No segundo livro, A Aprendiz, Sonea acaba se convencendo a ficar no clã para estudar magia e aprender, principalmente, a capacidade de cura, com o intuito de, um dia, poder ajudar os moradores da favela. O trajeto acadêmico de Sonea pela universidade acaba se tornando desagradável quando os alunos e alguns professores não admitem que uma "favelada" esteja aprendendo magia entre eles. Dentre estas pessoas, Regin acaba se destacando como um pária na vida de Sonea.
Conforme ela avança nos estudos e se mostra superior até mesmo que alguns professores, Regin arruma uma gangue para infernizá-la, atacando-a quando ela estivesse sozinha. Em paralelo a isso, a trama envolvendo o Lorde Supremo começa a se desenvolver e a ficar mais interessante, onde Rhoten, Dannyl e Lorlen começam a investigar o passado do líder dos magos, e Sonea, que tinha como tutor dos estudos o mago Rhoten, acaba ganhando outro tutor.
É o melhor livro da trilogia.
Em O Lorde Supremo, Sonea continua seus estudos e acaba descobrindo mais segredos sobre o Lorde Supremo, ao mesmo tempo em que aprende certas magias que não deveria. Seu envolvimento com essas descobertas acaba levando-a a ser expulsa do clã e ser exilada para Sashaka, o reino mais próximo fora das Terras Aliadas, onde vivem os conhecedores de magia negra. Quando o clã descobre que os sashakanos estão invadindo Kyralia para acabar com o clã que devastou suas terras no passado, Sonea retorna para tentar ajudar os magos a salvar sua terra natal.
O início da história é um pouco lenta, se desenvolvendo aos poucos. Quando pega ritmo, fica muito divertida. Porém, seu final é decepcionante.
O desenvolvimento da história perde muitos momentos bacanas com revelações antes da hora. E isso ocorre o tempo todo. Poucos são os momentos que surpreendem o leitor. Outro problema é o uso de personagens desnecessários. Salvo algumas ligações que o leitor faz com alguns destes personagens e sua pequena importância (que estão nas entrelinhas). Ademais, poderiam ser descartáveis.
O romance incluído no final do livro foi outra coisa que poderia não existir. Além de soar forçado e sem graça, não fez o menor sentido. E o final do livro, que deveria ser épico, passa apagado e rápido demais. Inclusive, no final deste livro, acontece algo que fica totalmente sem explicação! Um mago que estava morto, aparece do nada, tem uma participação e no capítulo seguinte é reafirmado que ele estava morto realmente.
A história toda poderia ter se passado em um único volume se tivesse sido enxugada para o que realmente importa na trama.
E a edição brasileira é um caos! Erros grotescos da língua portuguesa estão por todo o livro. Há momentos em que não se sabe se a personagem está falando ou se é um trecho contado pelo narrador. Até os anexos, onde há as explicações para os termos utilizados no livro, acabam sendo divergentes com o que é utilizado no texto. Por exemplo, no texto é utilizado o termo "moço" para designar um homem homossexual, enquanto no dicionário do livro o termo deveria ser "mina de ouro". Não faz o menor sentido.
Fiquei um tanto decepcionado, mas admito que o meio da história, entre o final do primeiro livro e o início do terceiro, houveram momentos muito bons. A escritora tem bastante a melhorar no desenvolver de suas histórias, principalmente nos quesitos suspense e mistério.
O que você achou desta trilogia?
Até a próxima página!

*Imagens retiradas da internet, com exceção da imagem que contém os 3 livros, que foi retirada do meu instagram: @brunobolner .

sábado, 12 de dezembro de 2015

Erebos: O Jogo da Morte

Já imaginou um jogo que interage em tempo real com o jogador, respondendo perguntas, procurando respostas, que sabe cada passo seu, monitorando-o "quase" o tempo todo? Erebos (O Jogo da Morte, no Brasil), de Ursula Poznanski, nos dá uma ideia de como isso seria.

"Em uma escola nos arredores de Londres, começa a circular um misterioso objeto de forma bastante sutil. Ninguém comenta a respeito e os alunos começam a ficar um tanto misteriosos, faltando frequentemente as aulas ou aparecendo na escola com cara de quem não dormiu muito. Nick consegue uma cópia e descobre que o misterioso objeto é um jogo de computador: Erebos. As regras do jogo são bem rígidas e quem as viola é eliminado, sem poder voltar a jogar. A partir daí, Nick e Sarius começam a vivenciar o que todos os que jogam Erebos passam, com desafios bastante peculiares, mesclando ficção e realidade."

A trama parece simples, e de fato é, mas é mais do que parece ser. Os protagonistas da história são Nick e Sarius. De início, somos apresentados a Nick e, como ele, não temos muita noção do que está acontecendo na escola. Assim, a autora vai nos inserindo na trama de forma natural, nos envolvendo aos poucos e criando toda a atmosfera. Ela faz isso muito bem e nem percebemos, até que não conseguimos mais largar o livro.
Ele procurou na área de trabalho o ícone do Erebos, um simples E amarelo, e clicou sobre ele. Por uma fração de segundos o cursor se transformou em uma ampulheta, assumindo depois sua forma normal. E foi tudo.
Erebos é um jogo que está bombando, mas que, ao mesmo tempo, ninguém fala dele. As regras são simples e devem ser cumpridas, senão é morte certa. Dentre elas, não se pode falar sobre o jogo com quem não joga; as conversas entre os jogadores devem acontecer apenas quando uma fogueira estiver acesa; nunca contar o nome de seu personagem fora do jogo e nunca mencionar seu nome durante a jogatina; deve-se jogar sempre sozinho, em um computador pessoal; os desafios devem ser cumpridos, senão o jogador é punido, inclusive com a eliminação; quem sair do jogo não pode mais jogá-lo.
Devido a estas regras, muitas dúvidas surgem. Ficamos curiosos para saber que personagem da realidade controla quem no jogo. Quem será Colin? Ou BloodWork? Sapujapu? Algumas perguntas que levantamos durante a leitura, são levantadas também por Nick, e isto nos aproxima mais, criando uma empatia pelo personagem. Essas regras, também, são responsáveis por algumas passagens bem bacanas.
Os fatos se sucedem entre os acontecimentos do jogo e da vida real. Os desafios impostos pelo game brincam com quem está jogando, organizando atividades que exigem coragem para se realizar e que bloqueiam o jogo, caso não se realizem, obrigando o jogador a realizá-la para continuar no game. E se você não realizar uma atividade, o jogo saberá que você não a cumpriu. ~~tenso~~ Podemos fazer uma analogia entre este aspecto e o que vivenciamos hoje em dia, com grandes empresas sabendo muito mais da vida das pessoas, do que elas próprias, dando a sensação de estarmos sempre sendo vigiados. É algo a se pensar, hein!

- [...] "E como é estar morto?".
-"É solitário. Ou cheio de fantasmas. Quem é que vai poder dizer? [...] Se eu lhe perguntasse 'Como é estar vivo?', o que você responderia? 'Cada um vive de sua maneira'. Da mesma forma, cada um tem sua própria morte. [...] Sem dúvida, você vai saber um dia como é.".

Os personagens da trama não são muito aprofundados. Acredito que a autora optou por isto, para tornar a leitura mais fluída e criar uma espécie de jogo de videogame em forma de palavras, prendendo o leitor e criando a sensação de estarmos realmente dentro do jogo. Este é um dos pontos mais bacanas da história, pois o leitor fica imerso na história, como se estivesse jogando ao ler O Jogo da Morte, ou, pelo menos, ter a sensação de estar assistindo alguém jogar. Apesar de personagens rasos, o desenvolvimento deles é linear. Todos evoluem juntos. Por Nick ser o personagem central, recebe mais atenção e cuidado, contudo, Jamie, Emily, Adrian, Brynne e os demais são tão bem tratados quanto ele. E é através de Nick, inclusive, que somos apresentados a Sarius e é aí que a imersão no MMORPG se faz. Os personagens vão sendo inseridos na medida necessária para o desenvolvimento da história. Todos cumprem seu papel, por menor que ele seja.
Em relação aos cenários, são bem descritos, porém sem muitos detalhes, mas que permitem nos transportar para dentro dos acontecimentos e vivenciar tudo aquilo com imagens nítidas na imaginação.
Com um final bem interessante, desvendando os grandes mistérios do jogo, e levando à uma situação que já esperávamos, da metade para o final do livro, Poznanski conclui sua obra muito bem. Nenhuma pergunta fica sem resposta, em uma história com início, meio e fim bem definidos e amarrados.

- Eu quase sempre estou com o regulamento, veja, aqui diz: "Você pode falar com os jogadores junto às fogueiras, quando estiver jogando.". Ela pegou um isqueiro, e fez a pequena chama surgir.

Apesar dos problemas de edição, que aumentam conforme a história vai terminando, é um livro bacana, um entretenimento muito bom, que diverte do início ao fim.
O Jogo da Morte, de Ursula Poznanski, ganhou o prêmio Youth Literature Award da Alemanha em 2011, com uma trama que envolve jogos de videogames, mistério e aventura, recomendado para quem gosta de uma história bem desenvolvida, criativa e divertida.



Créditos
Texto: Bruno Bolner
Revisão e Imagens: Juninho Lima
Este texto foi escrito originalmente para o site Co-op GeeksClique aqui para ir à publicação original.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Leituras & atualizações: Nov/2015

Novembro foi um mês mais calmo, comparado com outubro. Enquanto no mês do horror li bastante coisa sobre o tema, inclusive com várias postagens aqui no blog, em novembro as leituras tomaram rumos variados.
A primeira tarefa realizada foi a conclusão de A Tumba e outras histórias, do ilustre H.P. Lovecraft. Confesso que esperava um pouco mais, porém, mesmo com um dedo de desagrado, as histórias do autor são muito boas. Este livro me deixou com vontade de ler O Chamado de Cthulhu, mas, como não tenho este livro ainda, ficará para outra hora. Escrevi um post sobre alguns dos contos deste livro para o movimento do mês do horror: 3 contos de Lovecraft.
Depois de concluir o conjunto de contos de Lovecraft, parti para o início da conclusão da minha meta de leitura de 2015. Para cumprir a meta, preciso ler a Trilogia do Mago Negro, de Trudi Canavan. Fiz a leitura do primeiro volume, O Clã dos Magos, e iniciei o segundo volume. Neste livro 1, conhecemos a história do mundo criado por Canavan, onde existem magos que vivem em sociedade, em meio às pessoas normais mais ricas, e existem os pobres que moram fora dos muros da cidade. Neste ambiente conhecemos Sonea, que descobre ter poderes mágicos, além de ser a única fora das famílias ricas a descobrir ter este dom.
No livro 2, A Aprendiz, os mistérios levantados no livro anterior são continuados, porém, aqui temos mais personagens e a história se torna mais divertida, pois temos várias ramificações da história. E tudo indica que vai acontecer algo bem interessante. Minhas suspeitas estão levantadas e acredito que Akkarin pode ser um cara "legal" no final das contas. Quem quiser acompanhar minhas impressões sobre esta história, pode me seguir ou me adicionar como amigo no Skoob.
Neste mês também consegui ler alguns mangás. Entre eles, One Piece #5, de autoria de Eiichiro Oda, foi um dos mangás lidos. A história conclui o arco envolvendo o capitão Kuro e sua trama de enriquecer às custas de Kaya. Achei bem bacana e deu início à um novo arco, onde os integrantes do grupo pirata de Luffy chegam à um restaurante no meio do mar.
Outro mangá que li foi Uzumaki, de Junji Ito, o mestre do horror oriental. Nesta história bizarra, dividida em 3 volumes, uma cidade começa a sofrer com situações inusitadas onde as formas se assemelham a espirais. Resolvi ler pois escrevi 5 Mangás de Horror que são de arrepiar! para o Co-op Geeks e bateu aquela saudade. Também saiu um post bem bacana sobre a mente brilhante e insana de Junji Ito lá no site. Vale a pena conferir!
As atualizações do mês foram as seguintes:
Leituras de Outubro & Atualizações que conta com todos os livros lidos em outubro e os posts realizados no site. Se você for fã de histórias de terror, pode encontrar os links para as postagens reunidas nesta publicação.
O Último Olimpiano foi o post que encerrou a jornada de Percy Jackson aqui no site. Pelo menos em relação a série Percy Jackson e os Olimpianos.
Qual o temor do Sábio? é o post onde comento minhas impressões sobre o maravilhoso livro O Temor do Sábio, de Patrick Rothfuss. Se você gosta de uma história divertida, envolvente e bem escrita, esta série é ideal para você!

Por hoje é isto. Até a próxima página! ;)
diHITT - Notícias